Descrição
Esfigmomanómetro clássico com braçadeira de tecido com fecho em velcro e manómetro livre que pode ser acoplado à braçadeira para facilitar a leitura.
Escala graduada de 0 a 300 mmHg.
De 260 mm Hg a 15 mm Hg Tempo de deflação máx. 10 seg.
Escala graduada a cada 2 mm Hg. Zero flutuante (o ponteiro não
tem ponto de paragem, mas oscila livremente), pulseira de nylon com velcro, pêra de látex com válvula cromada. Torneira de ar cromada com ajuste de libertação de ar por meio de uma válvula de parafuso. Fornecido com um saco de couro sintético macio e armazenado numa caixa de papelão.
A pressão arterial é muito influenciada por situações de tensão nervosa ou de cansaço físico, portanto é aconselhável efetuar a medição em condições de repouso seja físico ou mental, mantendo-se na posição sentada ou deitada e, se possível, sempre na mesma hora do dia, longe das refeições. Recomenda-se que não se mexa durante as fases da medida e de não vestir roupas que, comprimindo o braço, possam limitar a circulação sanguínea. A pressão varia durante o dia: é mais baixa de manhã e mais alta de tarde, mais baixa no verão e mais alta no inverno.
FUNCIONAMENTO 1) Depois de ter aplicado a manga/ braçadeira, começar a bombear com o auxílio da pera até atingir cerca 20 mmHg além do valor de pressão sistólica individual, ou seja, até blocar a artéria braquial. (= valor máximo). É muito importante que a pessoa submetida à medida esteja sentada, calma e tranquila e que o antebraço esteja apoiado na altura do coração com a parte interna virada para cima. 2) Para poder medir a pressão sanguínea, virar a válvula de insuflação/desinsuflação acima da pera rodando lentamente em sentido anti-horário. O valor de desinsuflar ideal deveria ser cerca 2-3 mmHg/seg. Controle visualmente a velocidade de insuflação/desinsuflação: o indicador deverá mover-se na escala com velocidade de 1 a 1,5 graduações por segundo. Nos modelos com insuflação/desinsuflação automático há uma válvula de insuflação/desinsuflação brevetada, que regula automaticamente a velocidade de insuflação/desinsuflação a 2-3 mmHg/seg. Apertar simplesmente a válvula até o primeiro ponto de pressão. 3) O sangue, devido à decompressão progressiva, torna a escorrer na artéria umeral, provocando uma primeira pulsação que é bem detectada pelo fonendoscópio: a pressão indicada pela agulha no manómetro no instante em que é escutada esta primeira pulsação,corresponde à “pressão sistólica ou máxima”. Sístole = Valor máximo de pressão que se há quando o coração se contrai e o sangue é empurrado dentro dos vasos sanguíneos. Continuando a desinsuflação, as pulsações continuam para depois diminuirem até desaparecerem bruscamente ou diminuirem tanto que se tornam imperceptíveis. A pressão indicada pela agulha no manômetro no momento em que desaparecem as pulsações corresponde à “pressão diastólica ou mínima”. Diástole = Valor mínimo de pressão sanguínea, presente quando o músculo cardíaco está em fase de expansão e torna a encher-se de sangue. 4) Abrir então completamente a válvula de insuflação/desinsuflação, para que o ar saia rapidamente da manga/braçadeira. A medida da pressão sanguínea é assim concluída.
MANUTENÇÃO 1. Manómetro e pera
Limpeza: O manômetro e a pera podem ser limpos passando somente um pano humedecido em água. Não é necessária a esterilização, pois as partes não entram em contato direto com o corpo do paciente.
2. Mangas/ Braçadeira
Limpeza: Depois de ter aberto a manga e tirado tensão arterial, as coberturas podem ser limpas esfregando com um pano húmido ou então, podem ser lavadas com sabão e água fria. Neste segundo caso, enxaguar as mangas com água limpa e deixá-las enxugar. As mangas de nylon não devem ser passadas a ferro. O pulmão e os tubos podem ser limpos esfregando com um pano húmido de algodão.